2005-12-25
Cascos Session, 2005.12.23
2005-12-19
Intervenção e cidadania
Embora ainda de forma provisória e em fase experimental está já online o site http://www.patrium.org/.
A visitar. A conhecer. A comentar. A sugerir. A criticar.
Sexta.Sábado.Domingo.
...mas decidi não apresentar queixa.
(Reservados os direitos de autor)
2005-12-12
U2, Vertigo'05 live from Chicago (dvd)
Quem esteve em Alvalade percebe a diferença.
Melhor que isso, pode reviver as sensações.
in Blitz, 2005.12.06
dEUS, 2005.12.06
2005-12-07
The House of Music
Alturas há (como ontem) em que esquecemos que nos saiu do bolso e nos orgulhamos da nossa vaidade.
2005-12-04
Donkey
2005-11-29
Copy | Paste
2005-11-27
Lampard "vs" Ronaldinho
2005-11-20
Carta a Ian Curtis
2005-11-15
2005-11-14
totoloto
18 (km de extensão),
(ic) 25,
(a) 42,
15 (minutos de distância),
4 (nós no concelho)
chave vencedora.
p.s.: nº suplementar o 38 (dos km de alfena à ilha!?!?!?!)
2005-11-07
Férias Judiciais
o keeper da selecção "defende" dentro da baliza e não é golo. prejudicada a União de Leiria.
um bárbaro agride a jóia da coroa leonina e continua em campo. prejudicado o Sporting.
Luz.
fecha-se os olhos ao fora de jogo e é golo. prejudicado o Benfica.
faz-se de conta que é falta e é golo. prejudicado o Rio Ave.
Mata Real.
mão na bola ás vezes também vale. prejudicado o Paços de Ferreira.
inventa-se um fora de jogo para anular o golo. prejudicado o Porto.
Resultado.
prejudicado o campeonato. prejudicado o futebol. prejudicados os espectadores.
Afinal há juízes que mereciam períodos de férias alargados. 12 meses por ano, talvez.
Mourinho, Old Trafford, F.C.Porto
2005-11-03
Função Pública: Aumentos serão em função do rendimento.
2005-11-02
2005-10-31
"Nightmare before Christmas", Tim Burton, EUA, 1993
2005-10-30
2005-10-28
Hurt
2005-10-25
DECO
2005-10-14
na concorrência...
como cinco é um número como outro qualquer aí vai a minha resposta, sem ordem definida.
_Radiohead, Coliseu Porto, 26 Julho 2002
_Young Gods, SBSR'95, Alcântara, Lisboa, 8 Julho 1995
_Tindersticks, Coliseu Porto, 21 Novembro 1997
_Pearl Jam, Dramático de Cascais, 25 Novembro 1996
_Portishead, Sudoeste'98, 9 Agosto 1998
_Nine Inch Nails, Werchter, Bélgica, 02 Julho 2005
_U2, Alvalade, Lx, 11 Setembro 1997 e 14 Agosto 2005
(sim, os 2 juntos para compensar a ausência de 1993...)
_Iggy Pop, Ilha do Ermal, Vieira do Minho, 16 Julho 1999
_P.J.Harvey, Sudoeste'98, 9 Agosto 1998
_Morphine, SBSR'95, Alcântara, Lisboa, 9 Julho 1995
três.seis.cinco
2005-10-10
2005-10-05
"Natural Born Killers", Oliver Stone, EUA, 1994
Haverá algum governo mais poderoso que um director de um canal de televisão de grande audiência?
Haverá algum Zé Maria de Barrancos que os media não consigam transformar em herói nacional?
Um dos primeiros delírios literários de Quentin Tarantino.
O grande delírio visual de Oliver Stone.
Um trabalho que valeu o corte de relações entre ambos.
Trent Reznor na cabine de som.
Leonard Cohen, Patti Smith ou Jane's Addiction nos ouvidos.
Os Velvet Underground amaciados pelos Cowboy Junkies. Sweet Jane.
Sweet Mickey. Sweet Mallory.
Violência gratuita? Parece-me mais uma ironia refinada, uma metáfora romântica, uma alegoria docemente perversa e requintada.
Sensualidade pop de Juliette Lewis pré-Licks.
Rebeldia punk de Woody Harrelson pós-Cheers.
Presenças bem definidas de Robert Downey Jr., Tom Sizemore e Tommy Lee Jones.
O Kill Bill dos anos 90.
Obrigatório.
2005-09-30
2005-09-29
Etapa # 7: os Pirinéus, no caminho de casa.
Foi bom trazer à memória estas recordações e partilhá-las com tão singular imensidão silenciosa. O diário de bordo foi uma cábula preciosa no avivar de pormenores valiosos.
...e o calendário a relembrar que tanto falta ainda para nova aventura...
A Côte d'Azur está nesta viagem como o jornal do dia no pequeno almoço: olhadela rápida, uns títulos na retina, algo que fica, sem ser aprofundado.
De Toulon pouco há a dizer a não ser que em nada me cativou.
Cassis, 2ª paragem. Vila pitoresca, acolhedora e turística. A Cascais de França.
Marselha, capital do sul, o grande porto gaulês do Mediterrâneo. Jantar em esplanada do Port Vieux, zona central da cidade, camarote VIP para o campeonato mundial de petanca que aqui decorria.
Nova alteração de rota, à medida que Espanha se aproxima. Barcelona é demasiadamente cativante e importante para ser visitada de relance. Merece, com certeza, visita futura, por isso deixa de fazer parte da rota. Destino: Andorra.
Com a subida dos Pirinéus as condições meteorológicas pioram sobremaneira. Rochedos recortados e o verde da paisagem dominam o que os olhos alcançam. Nuvens carregadas escondem o topo das montanhas. Estamos quase a 3.000 metros de altitude. O ordenamento das habitações é rigoroso no principado, para não ferir a beleza paisagística.
Chegada a Saragoça no início da madrugada de 09 de Julho, data querida para o meu companheiro de viagem, no mais longo dia de aniversário que a sua história já conheceu, um dia de 25 horas, aproveitando a diferença horária para Portugal.
O rio Ebro dá vida a uma cidade pouco mediatizada, mas cujas riquezas serão certamente mais divulgadas quando, em 2008, acolher exposição mundial idêntica à que alterou a face de Lisboa em 1998.
A aridez da paisagem no caminho de Madrid, vai dando lugar ao verde à medida que nos distanciamos da capital espanhola, a caminho de Bragança, porta escolhida para a reentrada em Portugal.
22h30, os ares são (muito) mais familiares.
Home, sweet home.
Etapa # 6: os Ferreira de Lyon.
Rendez-vous no Stade Gerland, casa do Olympique Lyonnais, saudável memória recente na caminhada dragoniana rumo ao título de Gelsenkirchen.
Boa recepção, cama, mesa e roupa lavada, fazem-nos sentir como em casa.
O passeio nocturno pelo centro da urbe é guiado pelos olhos de quem bem a conhece. Cidade das luzes, como Paris, oferece imagens esplêndidas.
Os Ferreira, clã materno do camarada Vieira, têm um filho a viver em Genéve, na Suiça. Para lá nos dirigimos. Mais uma fronteira rompida.
Numa viagem como esta, as emoções estão sempre ao rubro. Entusiasmo, adrenalina, novas experiências, intensidade, descoberta. Esta constante atenção quase impede a existência de momentos de reflexão. A transposição dos Alpes permite uma momentânea ausência de concentração, pois o volante está noutras mãos desta vez. O momento é interior.
O sr. Ferreira, qual guia turístico conhecedor dos 4 cantos do mundo, conduz-nos a pé pelas artérias de Genebra. As grandes marcas de relógios, de roupa e de acessórios de moda, bem como os principais bancos mundiais, estão aqui representados, bem de frente para o lago Léman. A cidade é pequena mas agradável. O jantar é preparado a meias entre mãos portuguesas e el-salvadorenhas. Um pastis de Marseille a abrir; um Côte-de-Rhone a fechar. Com esta vida posso eu bem.
O último round em Lyon dá-se na manhã de 07, entre a Notre Dame de Fouvieres e o anfiteatro romano local. Uma vista panorâmica da cidade e a despedida de tão bons anfitriões. Segue-se a Côte d'Azur, já no caminho de regresso.
2005-09-26
Para estes já cá cantam os free-passes...
2005-09-22
...onde se fala do 9 de Outubro, das obras, da paralização do blog e do que o Manuel de Oliveira tem a ver com isto. E ainda há uma viagem por acabar
2005-09-13
2005-09-04
Etapa # 5: Au revoir Belgique!
Bruxelas. Centro institucional da Europa, para o bem e para o mal enclausurada entre Paris, Londres e Berlim.
Bruxelas. Plataforma giratória, local de passagem.
Percebe-se com isto que não haja uma identidade vincada na capital, a meio caminho entre a metrópole autoritária e a pequena cidade voltada ao turismo, sem nunca conseguir ser alguma delas.
...Rock Werchter' 05 (Day 4)
2005-08-28
...Rock Werchter' 05. Nine Inch Nails
NIN.Werchter.2005.07.02
...Rock Werchter' 05 (Day 3)
...Rock Werchter' 05 (Day 2)
O dia acorda soalheiro. Tempo para expôr o recheio da humilde habitação. Colchões, sacos cama, toalhas, roupa e o que mais houver.
O cartaz musical inicia-se, por aqui, por volta das 11h30/12h, madrugada se compararmos aos hábitos lusitanos. A ementa do dia não revela pratos prometedores antes das 17h pelo que aproveitamos para uma sesta retemperadora.
Os The Kills são a primeira atracção da menos entusiasmante jornada. 2 elementos em palco, homem e mulher, trazem à memória os óbvios White Stripes. O som cai mais para o lado Raveonettes, com laivos de Jesus & Mary Chain. Espreitadela aos Garbage. Pop competente e sensualidade de Shirley Manson não são suficientes para me cativar por muito tempo. Velvet Revolver on stage. "Rock'n'Fuckin'Roll". Som Guns'n'Roses. Slash e Duff mantêm tiques de rock star. Scott Weiland, animal de palco conduzido por drogas, mais ou menos leves. Sem grandes consequências.
2005-08-21
Etapa # 4: Rock Werchter' 05 (Day 1)
A desistência do camarada Vieira foi provocada pela falta de prevenção para tamanho aguaceiro. O corpo gelado levou-o para a tenda à procura de um refúgio mais acolhedor. Puro engano. Saco cama, colchão e roupa completamente ensopados. O banco do carro serviu-lhe de cama por um dia. Eu tive mais sorte e os meus bens mantiveram-se à margem da intempérie. Por ali me mantive.
2005-08-15
Alvalade XXI. 2005.08.14 ..
Alvalade XXI. 2005.08.14 .
A PopMart juntou em 1997 o capitalismo com a cultura kitsch. O maior ecrã do mundo e um gigantesco limão transformado em nave espacial eram o expoente máximo da irónica grandiosidade de um marketing artificial. O ruído visual ainda reinava. A incompreensão apoderou-se de tal eloquência.
Uma ruptura com esta insanidade ou uma tentativa de regresso às origens, levaram a Elevation tour para recintos fechados. O concerto de estádio no seu formato indoor. O pseudo-intimismo era simulado pela ausência de céu aberto nas actuações. A simplicidade era falsa e aparente.
2005. Vertigo tour. O braço europeu tem o seu culminar em Portugal.
Lotação esgotada há meses. Expectativa reforçada pela ausência anterior. A componente política é mais forte do que nunca, resultado da intervenção social que vai sendo levada a cabo pelo líder da formação e que lhe valeram já a nomeação para o Nobel da paz. A proximidade entre público e banda acontece como não era possível no recinto que acolhera as 2 visitas anteriores. A ilusão de que de um pavilhão se trata é herança do Euro 2004.
Os hinos de sempre são mesclados com pinceladas dos rumos recentes. Do último “How to dismantle an atomic bomb” são sete as amostras. A base desta digressão é mantida, sempre com a sensação de estar a acontecer algo de mágico e único. A máquina U2 funciona. As novidades passam tão somente pela desconhecida faceta de percussionista demonstrada por quem normalmente comunica com a voz e pela demonstração de que são infundados os rumores que dão conta que essa mesma voz atingiu o prazo de validade, quando Luciano Pavarotti é substituído por um Bono tenor, na interpretação de Miss Sarajevo.
“Bad” continua na gaveta, assim como “All I want is you” e “Running to stand still”. “October”, “Zooropa” e “Pop” não são lembrados. No encore ressuscita a ZooTV. Para o final, a surpresa. Vertigo não teve, felizmente, direito a 2ª chamada, antes recaindo a opção num saudoso (e saudável!) “40”, com despedidas individuais e discretas, ficando o maior protagonismo para quem normalmente dele prescinde, o baterista Larry, último a abandonar o palco. Nos ouvidos uma mensagem ecoava. “How long to sing this song…”
Por uma vez uma multidão saiu satisfeita do Alvalade XXI...
2005-08-13
x.pr.mntl.soundz.of.a.gun
2005-08-12
Etapa # 3: a Valónia e a Flandres.
Era pois hora de conhecer um novo país. 28 de Junho de 2005. A saída de Paris não apontava destino definido. O decorrer da viagem indicaria o local de repouso. Mons ganhou a corrida, debaixo de tempestade. Chuva intensa. Calor abrasador.
Nesta pequena cidade as pedras parecem querer falar. Os edifícios estabelecem um diálogo entre si. As ruas são feitas à medida dos peões. Seguimos então a pé.
Almoço agradável na Grand Place da cidade. Gastronomia belga recomenda-se.
A tarde não nos iria levar muito longe. Bruxelas a dois passos. Werchter logo após.
A transição entre as regiões faz-se notar. As indicações começam a ser imperceptíveis. O francês deixou de ser opção. Os diálogos estabelecem-se agora em inglês.
Optámos por Leuven. Boa escolha.
Cidade universitária em período de férias, nem por isso deixa de ter o seu encanto. Um solitário passeio pelas ruas da cidade revela uma catedral encantadora, trabalhada em todos os seus pormenores.
Para o jantar estava reservada a surpresa. “O Fado” projecta-se aos nossos olhos. A língua de Camões voltava a fazer-se ouvir. O paladar luso era relembrado O Rui, alentejano de Aljustrel, fazia questão de não nos deixar esquecer o quão rico é o Vinho do Porto. O Luís, super dragão de Bruxelas, ás vezes vizinho do velho Estádio das Antas comparece à chamada, trazendo mais 2 amigos. O Rui não gosta de copos vazios. Nós esforçamo-nos por contrariá-lo. A noite está lançada.
O Brasil ganhou a taça das confederações. Mais importante, goleou os rivais de sempre, os vizinhos argentinos. Um aglomerado verde e amarelo vai animando a sala de visitas da cidade, a praça onde acabamos por permanecer.
A festa estava para durar, mas era nossa intenção deixar cedo o hotel na manhã que se avizinhava. Um bar de karaoke acabou de uma vez por todas com as pretensões. Teenagers made in China faziam valer os seus (poucos) créditos na interpretação de hits sub-18. Um grupo de belgas de Brugges fazia subir um pouco o nível. 2 alegres portugueses tomaram conta do palco. Apareceram os U2, os Pixies e os Pearl Jam. Até “the Voice” marcou presença. Amizades várias foram registadas. Até uma fã fez questão de partilhar o palco com tão ilustres visitantes.
Debaixo da luz do Sol, a porta do hotel abriu-se à mesma hora que era suposto fechar-se. Uma simples questão de perspectiva. O dia 30 prometia não ser fácil.
2005-08-09
Etapa # 2: 24 horas na cidade-luz.
O termómetro assinalava 38º ao mesmo tempo que a famosa torre se elevava perante os nossos olhos. Estamos a entar em Paris e a tarde de 27 chega ao seu final.
Nasceu o dia e uma só solução parecia fazer sentido. Sendo tão escassas as horas disponíveis para palmear tão grande metrópole, o city tour bus era a mais indicada alternativa. Entrámos a bordo, pois então.
Pigalle e o Moulin Rouge foram a primeira paragem. Da Nicole Kidman nem sinal, mas os turistas, esses eram mais que muitos. Máquinas fotográficas em punho, nada escapava a tão predadoras objectivas.
O Sacré-Coeur antes da Opéra. Les Grands Magasins e La Madeleine. O Louvre no horizonte.
Até Notre-Dame o roteiro foi pedestre. Tempo para reforço alimentar e para o relembrar das diferenças provocadas e proporcionadas pelo poder económico, quando por uma simples cola o ticket assinala 4,50€. Na catedral, tempo de reflexão, momento de pausa, o debate solitário de questões interiores.
O nosso meio de transporte do dia coloca-nos de novo no percurso da descoberta. La Concorde assinala o início dos Champs-Elysées. O Arc de Triomphe, memória dos feitos militares de Napoleão, ergue-se no topo de tão emblemática avenida. O Trocadéro é o último reduto antes do símbolo maior da cidade e da pátria.
Começa já a escassear o tempo cronológico e a piorar o tempo meteorológico. Subir ao alto dos seus incontáveis degraus fica concerteza para outras núpcias. Por agora degustamos unicamente a perspectiva visual. O instantâneo fotográfico projecta hoje o logótipo da falhada candidatura aos Jogos Olímpicos de 2012. Toda a cidade vive o acontecimento. Uma semana depois as lágrimas cairiam.
A partir deste momento Paris começa a fazer parte do passado. O que não quer dizer que morreu.
2005-08-06
Etapa # 1: on the road to Paris.
Como companheiro de viagem um entusiasmado JCVieira.
Estamos a 25 de Junho.
Rumo à estrada. O tempo é relativo.
Vila Real e Chaves os apeadeiros lusitanos. Espanha começa aqui.
Puebla de Sanabria torna-se porto de abrigo circunstancial. E ainda bem.
Pequena povoação inserida em fortaleza. Quantas histórias não guardará?
Galegos afáveis. A marca nacional ainda se faz notar.
A caminho de Burgos a nossa auto-caravana transforma-se em discoteca, escritório ou sala de jantar à medida das necessidades. A música é presença obrigatória para 2 audiófilos crónicos. O plano de viagem vai sendo delineado ao sabor das disposições.
Bilbao na manhã de 26. O almoço com vista sobre o Guggenheim. Sensação de privilégio.
San Sebastian. Irun. Biarritz na entrada de França.
Destino turístico; domingo de praia; trânsito óbvio.
Bordéus é a próxima estação.
Feira gastronómica vem mesmo a calhar.
O vinho da região faz as honras da casa e nós não nos fazemos rogados.
Gente nas ruas. Cidade em movimento. Mulheres bonitas.
Angoulême acorda-nos a 27. Em Poitiers baterias carregadas. A arquitectura típica francesa acompanha-nos. O Futuroscope de passagem. Paris vem aí!
Prólogo.
Esse monstro social e cultural. Essa manta de retalhos repleta de história. Esse fascinio imenso.
Um inter-rail sistematicamente adiado, algo que ficou por cumprir.
Os dias são agora outros. As expectativas e ambições vão sendo alteradas pelo destino.
Um filme fez despertar uma vontade. Os "diarios de la motocicleta" recuperam o desejo de uma viagem de rumo errático. Um concerto no coração da Europa pode ser um bom pretexto para simular, na versão 2005, um imaginario que havia já hibernado sem hora marcada para acordar.
A viagem é feita de carro. A palavra moturista existe?
Um bom tópico para desbravar caminho...
2005-08-04
Bom dia!
gostei do mote.
o bichinho já cá andava, prontinho para sair.
sai hoje à rua pela primeira vez.
virgem. imberbe. puro.