Um é arte em estado puro. Outro o exemplo máximo do profissionalismo. Um é magia, é espectáculo, é virtuosismo. Outro é eficácia, é rigor, é regularidade. Um é a extravagância da alta costura. Outro a precisão de um relógio suiço. Um levanta o estádio com um drible. Outro sossega os adeptos com a sua fiabilidade. Um é o artista supremo. Outro o operário de luxo. Tão diferentes e tão iguais. E não podem ganhar os dois?
3 comentários:
Ouve lá, tu... por acaso... não te esqueçeste de referir aquele jogador fiável, arte fina, atleta de eleição, perfeito na distribuição de jogo, implacável na segurança defensiva, que já ganhou dois torneios internacionais, um em 95 pela equipa do liceu e outro em 2003 no torneio da JSD... Hum!!! vamos lá repôr a justiça...
juce, juce, os tempos do isaias esgotaram-se numa noite encarnada em highbury park...
os seus discipulos não são para aqui chamados...
...se bem que ultimamente andas a seguir mais os passos d'el rei maradona...
Só se for por ter o cabelo encaracolado... não te digo é aonde!
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