2011-12-25

2011 | sumário

2011 | discos

p.j.harvey – let england shake

anna calvi – anna calvi

lykke li – wounded rhymes

the black keys – el camino

the horrors – skying

the raveonettes – raven in the grave

s.c.u.m. – again into you

suuns – zero qc

the strokes – angles

radiohead – the king of limbs


2011 | canções

anna calvi – love won’t be leaving

the raveonettes – evil seeds

jack white – love is blindness

s.c.u.m. – whitechapel

suuns – up past the nursery

the black keys – lonely boy

the horrors – still life

the strokes – machu picchu

girls – vomit

p.j. harvey – the words that maketh murder

lykke li – rich kids blue

the kills – future starts slow


2011 | ao vivo

p.j. harvey – aula magna, lisboa, 26 maio

anna calvi – hard club, porto, 21 setembro

patrick watson – s.mamede cae, guimarães, 24 abril

lykke li – sbsr, aldeia do meco, 14 julho

portishead – sbsr, aldeia do meco, 15 julho

arcade fire - sbsr, aldeia do meco, 15 julho

the national – coliseu, porto, 23 maio

blonde redhead - paredes de coura, 18 agosto

pulp - paredes de coura, 18 agosto

warpaint - paredes de coura, 18 agosto

mogwai - paredes de coura, 20 agosto

joy formidable – paredes de coura, 19 agosto

the strokes - sbsr, aldeia do meco, 16 julho

arctic monkeys – sbsr, aldeia do meco, 14 julho


2011 | filmes

black swan, darren aronofsky

blue valentine, derek cianfrance

pina, win wenders

biutiful, alejandro iñárritu

winter’s bone, debra granik


[são as minhas escolhas. é possível que haja alterações e/ou adendas (sobretudo na lista dos filmes, até porque alguns ainda não passaram a pré-eliminatória da lista… de espera). a rever nos próximos dias/meses...]

2011 | filmes



2011 | ao vivo

p.j.harveyaula magna, lisboa, 26 maio

anna calvi - hard club, porto, 12 setembro

patrick watsons. mamede cae, guimarães, 24 abril

portisheadsbsr, aldeia do meco, 15 julho

arcade fire sbsr, aldeia do meco, 15 julho

lykke li sbsr, aldeia do meco, 14 julho

the national - coliseu, porto, 23 maio

- - -

pulp, warpaint, mogwai, joy formidable, blonde redhead

(paredes de coura, 18 a 20 agosto)

- - -

the strokes, arctic monkeys

(sbsr, 14 a 16 julho)

2011 | canções

anna calvi – love won’t be leaving

lykke li – rich kid blues

the raveonettes - evil seeds

the horrors - still life

p.j.harvey - the words that maketh murder

the strokes - machu picchu

suuns - up past the nursery

girls - vomit

s.c.u.m. - whitechapel

the kills - future starts slow

jack white - love is blindness

the black keys - lonely boy

2011 | discos


2011-12-20

2011-12-09

el camino del rock!


À boleia da aquisição do bilhete para o concerto mais aguardado dos últimos tempos, acabo de sair da Fnac ao volante do veículo acima reproduzido (e com a carteira mais leve, que isto de andar no ginásio tem que se fazer sentir em algum lado, n'est-ce pas?). Vim até casa a ouvir a rodela que dali se extrai. E, meus amigos, após uma primeira e, até agora, única audição, tenho-vos a dizer que, afinal, aquele rock que me corre nas veias continua a estar aí para as curvas. Que grande disco!


A propósito, não fica nada mal deixar aqui o melhor videoclip dos últimos anos.
Quem não tiver vontade de deixar tudo, mas mesmo tudo, e começar a ensaiar o passito de dança do protagonista é uma maçã podre. Tenho dito.

2011-10-30

twenty years (ii)


i) (Re)Covered...
[e ainda q uma faixa se intitule "even better than the real thing", nem gente tão ilustre como Nine Inch Nails ou Depeche Mode consegue levar à letra tal afirmação. afinal estamos a falar daquele q é o disco da minha vida: Achtung Baby :)]



iv) o post q eu devia ter aqui escrito [e q o Planeta POP tão bem compilou :)]

2011-09-20

twenty years (i)


há 20 anos eram as camisas de flanela e os cabelos compridos;
agora são as camisas engomadas e os sapatos engraxados.
feelings? these are the same...

2011-09-13

club silencio [*]

Uma timidez desconcertante na voz falada. Um portento na voz cantada.
De vermelho, qual cabaret pintado por David Lynch, Anna Calvi ganhou adeptos.
Tantos quantos os que lá estariam, incapazes até de suspirar perante um clube de rock dominado pelo silêncio. Um silêncio consentido. Imposto por um carisma imenso, que se esconde por detrás de uma guitarra.
Que grande concerto!


[diz que no Lux a coisa foi assim. ou assim.]

[*] título obviamente roubado daqui.

2011-09-11

2011-08-21

PdC'2011


Foi bom, mas já acabou.
Grandes concertos de Pulp, Kings of Convenience, Mogwai, Blonde Redhead, Warpaint, The Joy Formidable, Linda Martini, Battles e Deerhunter.
E uma tão tranquila quanto estimulante sensação de me sentir sempre em casa neste que é, desde há muitos anos, o melhor festival deste país.
Até pr'ó ano!

p.s.: este é um bom exemplo do ambiente que se vive em Coura. ninguém lhe resiste :)

2011-07-18

SBSR'11

Meco, Sol e Rock’n’Roll”, a troika que o cartaz do SBSR prometia para a sua 17ª encarnação.
Pó, Trânsito e Filas”, a troika que os velhos do Restelo vão guardar desta colheita. Já a minha troika tem outros protagonistas: “Lykke Li, Portishead e Arcade Fire”.


Sim, o cartaz era bom.
O sol de Sesimbra, também. Tal como a piscina. Ou a praia a 2 minutos. E os caracóis da esplanada em cima da areia. Ou as amêijoas à Bolhão Pato. Ou o tigre grelhado com molho de caril e ananás. Ou a açorda de gambas. E o robalo, a dourada e os carapaus.
Ou seja, o cartaz encurtou a olhos vistos!

El Guincho
Pop espanhola, teclados, tropicalismo, pezinho a bater. Prometia mais do que o que cumpriu. Agradável mas descartável.

Beirut
A pop de Zach Condon é bonita de ouvir, mas o sucesso (merecido!) de “Elephant Gun” projecta-o para um campeonato que não me parece ser o seu. Ser (quase) cabeça de cartaz de um festival destes exige mais do que um concerto morno.

Lykke Li
Depositava boas expectativas no concerto desta sueca. E o melhor que posso dizer é que foram largamente superadas! O palco, com meia dúzia de faixas negras a esvoaçar, recebeu uma banda igualmente de negro vestida. Um baterista mais do que competente, um percussionista a acompanhar (e um bombo e um prato no meio do palco para o que desse e viesse…), um guitarrista que também era baixista, um teclista e uma menina em back a fazer coros acompanhavam uma Lykke Li elegante e simpática que mistura a delicadeza angelical de Lou Rhodes (dos Lamb) e a sensualidade rock da P.J.Harvey, numa pop cool preparada para outros voos. Um grande concerto!

Arctic Monkeys
O fabuloso concerto de Lykke Li fez-me perder a 1ª meia hora do concerto (nota positiva para a pontualidade dos espectáculos, nalguns casos – como neste - até a antecipar uns 5 minutinhos o início dos mesmos. Eu diria que neste, em particular, “não havia necessidade”…).
Depois da semi-desilusão que tinha sido a sua actuação no Coliseu do Porto (onde, por terem um público rendido à partida, não se aplicaram quanto poderiam e deveriam), os Monkeys mostraram que estão em forma e não deixaram que essa imagem continue a povoar o meu imaginário.
Faltou a “Dancing Shoes” mas a malta dançou à mesma! Energia q.b., nota positiva.

Portishead
Quando me dizem que não são banda para um festival, eu pergunto onde andavam em Agosto de 1998 quando o Sudoeste assistiu a um dos mais memoráveis concertos de sempre em Portugal. Quem lá esteve não tem dúvidas.
O melhor som do SBSR não foi por acaso. O perfeccionismo dos britânicos nasceu antes do imediatismo indie-pop made in internet das bandas que hoje fazem o cartaz do SBSR. Claramente não é esse o seu mundo. Mas, por muito pó que nos invada as narinas e por muito que se acentue a ansiedade à medida que se aproxima a hora do anunciado festim canadiano que se segue, ninguém consegue ficar indiferente à hipnose sensorial que emana da voz de Beth Gibbons.
Não se repetiu a magia de 98, seria impossível. Mas viu-se um dos grandes concertos de 2011.

Arcade Fire
A banda mais ansiada destes 3 dias, bem conhecida dos portugueses desde o épico concerto de Paredes de Coura em 2005, regressou após a novela que foi o cancelamento do espectáculo do Pavilhão Atlântico a expensas da cimeira da NATO. Tive oportunidade de vê-los no SBSR de 2007 e de revê-los o ano passado em Santiago de Compostela. Não era surpresa que são um furacão e que o turbilhão que se dá com as constantes trocas em palco se contagia à multidão e se propaga de forma galopante. Não foi diferente. A expressão “como se não houvesse amanhã” deveria ser musicada por Win Butler, Régine Chassagne e restante seita. Obviamente, o grande concerto deste SBSR.

Paus
2 baterias, teclado e baixo não será a formação habitual do rock, mas a receita parece estar a resultar. A (quase) ausência de voz pode, no entanto, impedir o crescimento do monstro. A manter debaixo de olho (ou de ouvido, neste caso).

Brandon Flowers
O menino bonito dos Killers lançou-se a solo. É legítimo. Tal como seria legítimo esperar grandes feitos de quem ao primeiro disco nos deu “Somebody Told Me” ou “Mr. Brightside”. Já me tinha convencido que, com a sua trupe, não seriam uns novos New Order. Agora convenço-me que o que ele quer mesmo é ser um novo Michael Bublé.

Junip
Da Suécia, com Jose Gonzalez ao leme. Vi ao longe. Não me parece ter perdido muito.

Elbow
Uma banda que em Portugal ainda não atingiu a notoriedade que goza por outras paragens. Um concerto interessante não foi suficiente para criar grande empatia.

Ian Brown
Este senhor foi um dos responsáveis por um dos discos obrigatórios da história da Pop, o disco homónimo dos Stone Roses, em 1989. Este senhor foi um dos responsáveis pelo pior concerto a que já assisti, em Vilar de Mouros, 7 anos depois dessa obra-prima ter nascido. A sua presença neste festival foi para confirmar que o verdadeiro Ian Brown é o de 1996.

Slash
Um ícone da minha adolescência. Um ícone do velho Rock. Um concerto competente, a apelar ao saudosismo dos Guns’n’Roses. Não fui eu o único a ficar com um sorriso nos lábios quando se fizeram ouvir “Sweet Child o'Mine” e “Paradise City”.

The Vaccines
Indie-pop na crista da onda. Do pouco que vi posso arriscar, sem grande margem para dúvidas, que o concerto, tal como a música dos britânicos, não vai ficar na história.

The Strokes
2001, Roma Megastore, Porto. Sem saber muito bem como, estou eu no posto de escuta com um disco de uma banda principiante. À primeira audição de “Is This It” fiquei completamente rendido e agradecido àqueles miúdos por terem resgatado o Rock do sepulcro em que tinha sido encerrado pela electrónica emergente que reinava e pelos derivados de música com guitarras que sucederam ao grunge dos inícios dos 90.
O disco passou de obrigatório no carro a obrigatório na mala quando me deu para andar por aí a exibir os meus dotes de mete-discos (ou mete-nojo, que vai dar ao mesmo), que não me podia dar ao luxo de prescindir de trunfos como “Last Nite, “Hard to Explain” ou “New York City Cops” .
2010, SBSR. Julian Casablancas a solo, sobe ao palco com um atraso considerável. Visivelmente combalido (palavra bonita, ah?) abandona o mesmo ao fim de 30 minutos. Não volta, nem dá satisfações a ninguém. Versão oficial: comeu frango estragado.
2011, SBSR. Albert Hammond Jr. estava lá. Os Strokes estavam lá. A música dos Strokes estava lá. Casablancas (promovido a Axl Rose desta geração) deve ter comido outra vez frango estragado. Grande azar para ele! Grande sorte para nós poder comprovar ao vivo que ainda há rock stars que levam à letra o velho lema do rock: sexo, frango estragado e rock’n’roll!

2011-06-15

total eclipse


‎"the moon is not only beautiful. it is so far away"


2011-06-13

hurt.

I still recall the taste of your tears
Echoing your voice just like the ringing in my ears
My favorite dreams of you still wash ashore
Scraping through my head 'till I don't want to sleep
Anymore

You make this all go away
You make this all go away
I'm down to just one thing
And i'm starting to scare myself
You make this all go away
You make this all go way
I just want something
I just want something I can never have




You always were the one to show me how
Back then I couldn't do the things that I can do now
This thing is slowly taking me apart
Gray would be the colour if I had a heart
Come on, tell me

You make this all go away
You make this all go away
I'm down to just one thing
And I'm starting to scare myself
You make this all go away
You make this all go away
I just want something
I just want something I can never have




In this place it seems like such a shame
Though it all looks different now
I know it's still the same
Everywhere I look you're all I see
Just a fading fucking reminder of who I used to be
Come on, tell me!

You make this all go away
You make this all go away
I'm down to just one thing
And i'm starting to scare myself
You make this all go away
You make it all go way
I just want something
I just want something I can never have
I just want something I can never have


2011-06-01

‎"dance, dance... otherwise we are lost"

Ontem. Jantei com Pina Bausch e Win Wenders. Um repasto cultural, portanto.
Fiquei saciado. E exausto.

2011-05-28

polly jean & the bad seeds


[que foi qualquer coisa como isto. a propósito, alguém viu por lá esta 'miúda'?]

2011-05-24

National Anthem

Como se já não bastasse a música ser o que é, o Sr. Matt Berninger resolveu deslocar-se ao final da plateia e trepar à tribuna para, pessoalmente, agradecer aos presentes :)
O vídeo não é meu, mas bem q poderia ser, pq foi uma perspectiva muito próxima desta aquela a que tive direito :)

2011-04-25

close to paradise

Alerta aos Arcade Fire, aos The Strokes, aos Portishead, aos "The National", à PJ Harvey: têm muito que suar para ficar com o título de concerto do ano! a fasquia está muito alta! Thanks Mr. Patrick Watson! :)


2011-04-16

back in school


[Foi em 90.0 q "nasceram" os Pearl Jam ou os Nirvana; nos 90.0 os Metallica e os Guns'n'Roses eram as maiores bandas do mundo; nos 90.0 Zé Pedro e Henrique Amaro davam-nos rock no Johhny Guitar; nos 90.0 ouviamos as grandes bandas ao vivo; foi em 90.0 que se ouviu o "talvez f*" dos Bandemónio de Pedro Abrunhosa; foi há 20 anos! e hoje está de novo no ar!]

p.s.: isto é música da energia. e isto. ou isto.

2011-03-22

post scriptum [que não é prudente o uso de abreviaturas nos tempos que correm]

a divagação anterior teve a sua génese aqui.
porque mesmo nas nossas fraquezas podemos encontrar pontos de contacto com os experts.

Trivial Pursuit


Tal como Peter Griffin, também eu sou um génio dos "board games" [isto dito assim, em inglês, não faz lembrar tascas e mesas de jardim com velhos à volta a jogar damas ou dominó; agora experimentem "jogos de tabuleiro".]
E, de entre eles [os jogos, não os velhos], o Trivial Pursuit irá ocupar sempre um lugar especial. Nem que seja naquela prateleira do sótão, por baixo do livro de leituras da 3ª classe e ao lado da caixa das primeiras Adidas Copa Mundial, que sempre fizemos questão de guardar e onde, "curiosamente", escondíamos a afamada revista Gina.
Ora, o jogo, como todos sabem, foi inventado em 1979 no Canadá [o que não interessa muito para o caso, mas dá sempre aquele ar cultural à coisa, que é algo que este texto precisa, sobretudo depois da incursão futebolístico-erótica do parágrafo anterior] e o objectivo fundamental é coleccionar queijos coloridos [e por aqui se vê a importância sociológica deste fenómeno].
Mas estes queijos não têm cores aleatórias ou personalizadas, como qualquer rolo de papel higiénico que se preze. Não! Estas cores obedecem a um critério!

Eu sempre estive à vontade com o azul e desenrascava-me com facilidade no amarelo; não gostava muito do verde, mas podia fazer equipa com o "little-brother" [o "little" era a brincar...] e o assunto estava arrumado; o laranja era, como para qualquer "gajo" que se digne desse nome, uma brincadeira de meninos; o rosa, a minha vaidade pessoal [sim, sei que isto soa um bocado abichanado, mas as camisolas do Palermo também e elas continuam a gostar de italianos como antes], que não havia pergunta de cinema ou de música que eu não quisesse responder antes dos outros.
E havia o castanho... E no castanho eu mantinha aquele ar pretencioso de quem quer continuar a impressionar enquanto, silenciosamente, fazia figas para sair uma questão tão fácil que não me sobrassem dúvidas ou tão difícil que ninguém soubesse e não parecesse mal eu errar.
Eu e a minha fraqueza cultural: a literatura*. [Shame on me!]

* : eu sei quem escreveu o Principezinho, posso debitar mais que um título do Mark Twain e dizer que o Pablo Neruda era chileno. Até sei que o Ernest Hemingway não era o ponta de lança do Queens Park Rangers. Mas não me peçam para dizer em que clube é que ele jogava.

2011-02-27

And the Oscar goes to... (the final countdown)



Negro, obsessivo e perturbador. Um grande filme. Votaria neste para melhor filme (que, obviamente não ganhará).
Natalie Portman ficará (justamente) com a estatueta de melhor actriz.
Darren Aronofsky é o meu preferido para melhor realizador. Poderá perder para David Fincher.

O vencedor anunciado. Tem levado tudo quanto é prémios da indústria.
O seu conservadorismo deverá valer-lhe o Oscar de melhor filme.
Colin Firth será o mais que provável vencedor na categoria dos actores, um ano depois de (injustamente) não ter sido reconhecido por “Single Man”.
Geoffrey Rush disputará o prémio de actor secundário com Christian Bale.

O preferido da crítica especializada, pode ser a surpresa da noite e roubar o protagonismo a “The King’s Speech”, isto se a academia quiser mostrar que não é tão conservadora como a pintam.
David Fincher poderá ver finalmente reconhecido o seu mérito na realização depois de não ter sido nomeado por “Seven”, “The Game” ou “Fight Club” e de ter visto o prémio à distância com “The Curious Case of Benjamin Button”.
Deverá ganhar no argumento (adaptado).

Mais orientado para categorias técnicas, terá uma palavra (forte) no argumento (original, neste caso).

James Franco poderia aspirar ao Oscar de melhor actor se a academia não tivesse uma dívida para com Colin Firth. O filme, dificilmente verá reconhecidas as suas virtudes.

Christian Bale, melhor actor secundário.

Gostei muito deste filme. Prémio de argumento original.
A portentosa interpretação de Natalie Portman “rouba” o Oscar a Annete Bening.
Mark Ruffalo tem (mais) um bom desempenho, mas a concorrência é de respeito.

Se houvesse prémio simpatia, o meu estava entregue.
Melhor filme de animação. Candidato forte no argumento (adaptado).

A presença deste filme independente nos nomeados é já uma vitória.
Prémio simpatia, 2.

Ainda não vi, não posso pronunciar-me.

2011-02-25

And the Oscar goes to...

Depois da maratona de visualização dos nomeados para os Academy Awards, a questão que se põe é: não era de se criar um Oscar para a categoria "nova carinha laroca"?


Mila Kunis - Black Swan