Negro, obsessivo e perturbador. Um grande filme. Votaria neste para melhor filme (que, obviamente não ganhará).
Natalie Portman ficará (justamente) com a estatueta de melhor actriz.
Darren Aronofsky é o meu preferido para melhor realizador. Poderá perder para David Fincher.
O vencedor anunciado. Tem levado tudo quanto é prémios da indústria.
O seu conservadorismo deverá valer-lhe o Oscar de melhor filme.
Colin Firth será o mais que provável vencedor na categoria dos actores, um ano depois de (injustamente) não ter sido reconhecido por “Single Man”.
Geoffrey Rush disputará o prémio de actor secundário com Christian Bale.
O preferido da crítica especializada, pode ser a surpresa da noite e roubar o protagonismo a “The King’s Speech”, isto se a academia quiser mostrar que não é tão conservadora como a pintam.
David Fincher poderá ver finalmente reconhecido o seu mérito na realização depois de não ter sido nomeado por “Seven”, “The Game” ou “Fight Club” e de ter visto o prémio à distância com “The Curious Case of Benjamin Button”.
Deverá ganhar no argumento (adaptado).
Mais orientado para categorias técnicas, terá uma palavra (forte) no argumento (original, neste caso).
James Franco poderia aspirar ao Oscar de melhor actor se a academia não tivesse uma dívida para com Colin Firth. O filme, dificilmente verá reconhecidas as suas virtudes.
Christian Bale, melhor actor secundário.
Gostei muito deste filme. Prémio de argumento original.
A portentosa interpretação de Natalie Portman “rouba” o Oscar a Annete Bening.
Mark Ruffalo tem (mais) um bom desempenho, mas a concorrência é de respeito.
Se houvesse prémio simpatia, o meu estava entregue.
Melhor filme de animação. Candidato forte no argumento (adaptado).
A presença deste filme independente nos nomeados é já uma vitória.
Prémio simpatia, 2.
Ainda não vi, não posso pronunciar-me.